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01 Avalie seu processo de recrutamento para ver se as atuais funções internas poderiam ser realizadas com mais eficiência pelo fornecedor terceirizado. 02 Converse com o fornecedor para entender a capacidade de oferecer serviços em diferentes países e regiões geográficas. 03 Considere a possibilidade de adotar serviços adicionais de planejamento de mão de obra, capazes de apoiar o trabalho de líderes e gerentes de linha da empresa. 3 dicas para ter sucesso na expansão do RPO nosso investimento nessas comunidades: a gr8 People desenvolve plataformas completes de marketing de recrutamento, que aliam funções avançadas a análises capazes de otimizar processos. Essa tecnologia aumenta a eficiência dos recrutadores, a participação dos candidatos e traz informações úteis sobre as práticas e resultados bem-sucedidos dos clientes. Apesar de oferecer todos esses benefícios, vale ressaltar que a pataforma não pode ser o único element da solução. Segundo Jim Stroud, diretor global de Estratégias de Busca e Recrutamento do Talent Innovation Center da Randstad Sourceright, as comunidades de talentos só terão sucesso se o empregador oferecer um tipo de conteúdo e colaboração que os integrantes não consigam encontrar em outro lugar. "Para que os talentos participem ativamente da comunidade, é preciso haver comunicação de mão dupla e permitir que todos os membros conversem entre si. A comunidade só existe de fato quando há participação e pessoas engajadas. Não basta ter uma plataforma excelente, um belo site de carreiras ou um jeito bonito de anunciar vagas em aberto". Muitas vezes confundidas com os bancos de talentos, as comunidades de talentos são bem diferentes. Elas fazem a ponte entre o empregador e uma ampla população de candidatos ativos e passivos. Um banco de talentos é um conjunto de talentos em potencial, numa determinada área ou habilidade – quase sempre na forma de currículos ou informações gerais sobre os candidatos, reunidos num banco de dados que pertence a uma empresa ou a um fornecedor de serviços de recrutamento. Já a comunidade de talentos é um organismo vivo, dedicado a compartilhar perspectivas de candidatos reais, que têm interesses comuns. Os integrantes da comunidade fazem perguntas, compartilham opiniões e criam relacionamentos fundamentados em interesses profissionais. Michel Stokvis, diretor geral do Global Talent Innovation Center da Randstad Sourceright, explica que as comunidades de talentos são uma fonte de candidatos que oferece excelente valor. Enquanto os bancos de talentos ficam na base da pirâmide – uma vez que não passam de uma coleção de currículos –, as comunidades são mais abrangentes e contam com a participação de candidatos ativos e passivos. "É como cultivar talentos, à semelhança do que faz um agricultor. Uma comunidade de talentos exige tempo e trabalho. A Randstad Sourceright fez investimentos importantes para ter a capacidade de atrair candidatos qualificados, com rapidez e eficiência", explica Stokvis. "O sucesso só vira para quem for capaz de atrair talentos constantemente, monitorando suas atividades e entendendo o significado da análise de dados. Não é possível criar uma comunidade de talentos do dia para a noite: é preciso construir uma estratégia holística de atração de talentos, a longo prazo". o fornecedor de RPO pode fomentar o debate. As empresas de RPO estão ajudando cada vez mais clientes a criar e se conectar com comunidades de talentos. Elas investem em tecnologias que aumentam a participação dos candidatos. A recente parceria entre a Randstad Sourceright e o gr8 People é um exemplo do comunidades de talentos: uma evolução do RPO que aumenta a atração de candidatos 38