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Randstad-Sourceright_Guia-RPO-Brazil

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• Informar e treinar. Explique os efeitos do programa sobre cada usuário, fale sobre os novos serviços disponíveis e como acessá-los. • Opiniões. Avalie a satisfação e peça opiniões em intervalos regulares; registre os sucessos e desafios remanescentes; assegure-se de que os recursos humanos internos e externos estejam atingindo os melhores resultados. • Compromisso. Crie um fluxo constante de comunicação. Faça pesquisas de satisfação e planeje ações com base nas opiniões colhidas. Atraia o apoio dos gestores de mudanças e dos especialistas em comunicação, de ambas as partes. A criação da solução RPO é uma tarefa complexa e trabalhosa. No entanto, na hora de implantar, cliente e fornecedor já devem ter uma compreensão aprofundada das necessidades da empresa. Isso porque o próprio processo de escolher e contatar o serviço traz clareza, para ambas as partes, sobre os serviços que devem ser incluídos, os SLAs adequados e como atingi-los. Logo no início da implantação, o fornecedor de RPO deve fazer uma ampla análise dos processos de recrutamento já existentes na empresa. Embora o período de apresentação de propostas e assinatura de contrato traga inúmeras informações, a decisão sobre os detalhes exatos e mais adequados só pode ser tomada quando for possível examinar de perto a situação do cliente. Com frequência, as impressões transmitidas pelos líderes da empresa podem ser diferentes das práticas reais, e isso pode atrasar a implantação do programa. Embora os SLAs ofereçam uma estrutura para garantir o cumprimento das metas, em alguns casos o cliente continua insatisfeito mesmo quando os SLAs são atendidos. Por isso, é importante que ambas as partes sejam flexíveis. Um exemplo: se o comprador não fica atento ao volume garantido pelo contrato, ou se o tempo de preenchimento de um cargo específico não é cumprido devido a circunstâncias extraordinárias, o RPO deve conter mecanismos que contemplem esse tipo de exceção. À medida que o programa amadurece, muitos clientes passam a desejar inovações. Acordos que já estejam na terceira ou quarta geração costumam ir além do básico, e oferecer serviços de alto valor agregado – como apoio ao planejamento da equipe de trabalho, análises avançadas, branding de empregador, criação e gestão de uma comunidade de talentos e reengenharia de processos. gestão de mudanças. A eficácia do programa de RPO depende, em parte, da capacidade do cliente de se adaptar a novos processos. Sendo assim, é fundamental contar com um plano de gestão de mudanças. Ele envolve quatro etapas: • Comunicação inicial. Apresente a mudança, explique os impactos e esclarecer o conceito e os benefícios para os envolvidos. Identifique e atraia os "defensores da mudança" – pessoas que podem colaborar para o sucesso da iniciativa. 29 01 Todos os envolvidos opinaram sobre a decisão de implantar o RPO? Se a resposta for "não", como envolvê-los nas próximas etapas? 02 Você tem especialistas em gestão de mudanças e comunicação interna, capazes de ajudar na implantação do programa? 03 Como garantir o comprometimento da alta gestão para que os executivos participem de toda a implantação? 04 Como você pretende comunicar as mudanças, conquistas e desafios, à medida que o programa avançar? 05 Como administrar a continuidade das operações e priorizar as principais lacunas que devem ser atacadas imediatamente pelo RPO? 5 perguntas que ajudam a otimizar a adoção do RPO

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